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Ligações químicas não são assustadoras como parecem

Olá, galera! Aqui quem fala é o Professor Carlos da química, e hoje vou falar um pouco sobre um tópico que é paixão de alguns, pesadelo de outros, mas com certeza fundamental para quem quer mandar bem nos vestibulares: Ligações Químicas. E acredite, elas não são tão assustadoras quanto parecem! Quem se ligar nesse assunto vai desligar a concorrência no dia da prova. Primeiro, imagine dois amigos: o átomo João e o átomo Maria. João está triste porque sente que falta algo em sua vida, ele quer se completar. João é como um átomo qualquer que deseja preencher sua camada de valência. Maria sente o mesmo. E quando eles se encontram, percebem que juntos podem se ajudar e se completar!

Ligações Iônicas:

Começamos aqui com um tipo de ligação chamada iônica. Imagine que o João tem um excesso de energia e a Maria, bem, ela está precisando de energia. João, cavalheiro que é, cede um pouco dessa energia para Maria. Com essa transferência, João se torna positivamente carregado (perdeu um elétron, virou cátion) e Maria, que aceitou a energia, fica negativamente carregada (ganhou um elétron, virou ânion). E o que acontece quando temos cargas opostas? Exato! Eles se atraem! Essa é a famosa ligação iônica. Mas qual a diferença para a ligação covalente?

Ligações Covalentes:

Dessa vez, imaginem que João e Maria são um pouco mais equilibrados. Ambos têm uma quantidade razoável de energia, mas acham que se compartilharem essa energia juntos, poderão se sentir ainda melhores. E é isso que fazem! Eles compartilham essa energia (ou elétrons) entre si. Esse tipo de partilha é o que chamamos de ligação covalente. Covalente simples: compartilham 1 par de elétrons. Covalente dupla: compartilham 2 pares. Covalente tripla: compartilham 3 pares. E o melhor é que não precisamos de aplicativos de relacionamento para saber se os átomos vão formar uma ligação covalente simples, dupla ou tripla. Basta olhar para a necessidade de elétrons de cada átomo! Ainda temos mais uma ligação para estudar, essa é para quem gosta de ouvir um METAL.

Ligação Metálica:

Por último, mas não menos importante, temos a festa da ligação metálica. Imagine uma festa onde todos jogam suas moedas (elétrons) em uma grande piscina e todos podem usar essa “piscina de moedas” à vontade. É uma festança! Os átomos de metais fazem algo parecido, compartilhando seus elétrons com todos os outros átomos ao redor. É como uma nuvem eletrônica que se move livremente entre os átomos. E aí, pessoal? Agora as ligações químicas parecem mais amigáveis, certo? Lembre-se sempre de praticar com exercícios, porque quanto mais familiarizados estivermos com João e Maria e suas formas de se relacionar, mais fácil fica de lidar com eles no dia do vestibular. Boa sorte, e até a próxima aula!

Professor Carlos, Química